JULIANO PEREIRA (http://abilityrunningteam.blogspot.com/) escreveu sobre o pedal para o Templo Zu Lai:
"No último domingo dia 26 fomos pedalando até o templo Zu Lai em Cotia. O dia estava prometendo (chuva), nublado com muitas nuvens e mesmo assim a galera que chegou cedo para o pedal estava rindo à toa. A chuva não apareceu e o pedal foi perfeito. Seguimos para Giovani Gronchi, Francisco Morato, rodoanel e Raposo Tavares. Na Raposo levei minha primeira bronca do grupo por desgarrar do rebanho, ainda bem que estávamos a caminho de um templo de paz senão eu já teria virado oferenda. rsrsrsrs O templo é um local maravilhoso o que rendeu muitas fotos."
Rodoanel
Entrada do Templo
Participantes: Menghe, Bruna, Gerson, René, Wesley, Tony, Fátima, Cleber e Juliano. Não, o René não é aquele entre o Gerson e o Wesley. O René foi quem tirou a foto.
"Encontramos também algumas estátuas que possuiam a simbologia suástica".
O símbolo foi incorporado, desde a Dinastia Liao, nos ideogramas chineses, com o sinal representativo 萬 ou 万 (wan, em chinês; man, em japonês; van, em vietnamita), significando algo como "tudo" ou "eternidade", mas o desenho 卐 (suástica virada à direita) é raramente usado.
Em razão da associação da suástica voltada para a direita com o nazismo após a segunda metade do século XX, a suástica budista, fora da Índia, tem sido utilizada apenas na sua forma (卍 - virada para a esquerda).
A suástica, usada na arte e escultura budistas, é conhecida dentro da língua japonesa como manji (que, literalmente, pode ser traduzido como: caractere chinês para eternidade - 万字), e representa o Dharma, a harmonia universal, o equilíbrio dos opostos. O símbolo virado à esquerda representa amor e piedade; voltado para a direita é força e inteligência.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%A1stica#Budismo
Juliano, obrigada pela colaboração.
Bruna.
4 comentários:
Lindo o lugar... Amei, adoro templos orientais. Sou budista, ou melhor, tento ser (ultimamente ando meio desleixada).
Bem, estive por aqui e voltarei mais vezes. Um beijo da Mulher de Ciclos.
PS: Linkei o brogue da Babikers lá no Diário de Uma Mulher de Ciclos, ok?
http://www.marcilac.com.br/cahoeiras_jamil_36.html
olha essa cachoeira...
Bike também é cultura. Que bela aula de simbologia, quase uma "Robert Langdon" rsrs...
bjs
Rssss.
Foi o Juliano que pesquisou...
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