Feriado de Carnaval. O Gerson e eu fomos visitar a Rafaela e o Olinto em Quatro Barras, uma cidade na região de Curitiba.
SÁBADO
Acordamos 3:30h do sábado e pegamos a estrada. A viagem, que deveria durar 5 horas, durou quase dez, por causa do trânsito e de um deslizamento na estrada. Mas chegamos. E o Olinto imediatamente nos convidou para uma caminhada de uma hora, por iniciativa de seu amigo Schneck.
Não era exatamente uma caminhada... Mas sim a subida do Morro do Anhangava. E pensar que eu nem tinha levado um tênis...
Subimos bastante. E a cada pedra que contornávamos, a vista da cidade aparecia mais bonita.
Sapatilha de MTB não é o calçado ideal pra este tipo de atividade. Se eu ao menos tivesse tirado o taquinho que escorregava nas pedras maiores...
Schneck, Olinto, Mônica, Eu, Gerson. E a fotógrafa, Rafaela.
No topo, as nuvens passavam por nós.
"Foi pesado", hehehe.
Voltamos pra pousada bem cansados no fim daquela tarde.
DOMINGO
No domingo de manhã, nossa próxima atividade: descer a estrada da Graciosa até a cidade de Morretes.
Passamos pela Ponte do Arco.
Pelo Oratório Anjo da Guarda e outras construções bastante antigas.
Até entrar neste trecho (quem quiser saber mais sobre o lugar, aguarde o próximo guia do Olinto e da Rafaela).
A parte final da estrada, já depois da serra, chegando a Morretes.
Para voltar, pegamos o trem da serra.
As bikes foram muito bem acomodadas (mais que os passageiros).
E o trem subia a serra a 25km/h, entre belas montanhas, rios, cachoeiras, pontes, túneis. Esta estrada de ferro foi inaugurada em 1885. É difícil imaginar como puderam construí-la num terreno tão acidentado (trens não vencem subidas íngremes).
Este trem nos deixou na Rodoferroviária de Curitiba, e voltamos pedalando a Quatro Barras. Cansados.
SEGUNDA-FEIRA
Segunda-feira a programação era bem mais light: conhecer a cidade de Curitiba.
Fomos de carro de Quatro Barras até lá, e sem a menor vergonha porque estávamos cansados mesmo. Mas levamos as bikes no carro, pra facilitar o percurso dentro da cidade.
Começamos pela Ópera de Arame.
A ponte passa sobre a água da pedreira e chega ao edifício todo de tubos. Como será que fizeram o projeto de acústica?
Depois fomos ao parque Tanguá. Outra pedreira desativada. A queda d'água é artificial, mas o efeito é bonito e refrescante. E afinal estamos dentro de uma grande cidade. Não tem uma cachoeira dessas em São Paulo.
Passamos pela Universidade Livre do Meio Ambiente. Também era uma pedreira.
A estrutura da construção em madeira... Muito interessante!
A igreja Ucraniana.
E uma cena nunca antes documentada: o Gerson empurrando a bicicleta!!! Enquanto todos pedalavam! Reparem que a Rafaela não segurou a risada...
No centro da cidade, Gerson examina os freios do bonde.
E é claro que tinha que ter uma degustação do café de Curitiba.
Ainda no centro, um painel de Poty.
E o famoso Olho de Niemeyer, ohhh...
No parque João Paulo II, essa escultura "homenageia" o antigo Papa polonês, em uma de suas visitas ao Brasil... Não imagino o que ele deve ter sentido ao ver essa coisa diabólica com mãos transparentes, mas provavelmente não foi legal...
O parque tem algumas construções e objetos da cultura polonesa.
E por último, não podia faltar: o jardim botânico!
Depois o Olinto nos levou na pizzaria dos sonhos: pizza boa, barata e sem garçom. Boa mesmo, não fica atrás das pizzas de São Paulo.
Terminamos assim o feriado, voltando pra casa na terça-feira de manhã. Cansados. Foram três dias muito proveitosos, sem dúvida. A região toda é muito bonita, eu recomendo!
Bruna.
SÁBADO
Acordamos 3:30h do sábado e pegamos a estrada. A viagem, que deveria durar 5 horas, durou quase dez, por causa do trânsito e de um deslizamento na estrada. Mas chegamos. E o Olinto imediatamente nos convidou para uma caminhada de uma hora, por iniciativa de seu amigo Schneck.
Não era exatamente uma caminhada... Mas sim a subida do Morro do Anhangava. E pensar que eu nem tinha levado um tênis...
Subimos bastante. E a cada pedra que contornávamos, a vista da cidade aparecia mais bonita.
Sapatilha de MTB não é o calçado ideal pra este tipo de atividade. Se eu ao menos tivesse tirado o taquinho que escorregava nas pedras maiores...
Schneck, Olinto, Mônica, Eu, Gerson. E a fotógrafa, Rafaela.
No topo, as nuvens passavam por nós.
"Foi pesado", hehehe.
Voltamos pra pousada bem cansados no fim daquela tarde.
DOMINGO
No domingo de manhã, nossa próxima atividade: descer a estrada da Graciosa até a cidade de Morretes.
Passamos pela Ponte do Arco.
Pelo Oratório Anjo da Guarda e outras construções bastante antigas.
Até entrar neste trecho (quem quiser saber mais sobre o lugar, aguarde o próximo guia do Olinto e da Rafaela).
A parte final da estrada, já depois da serra, chegando a Morretes.
Para voltar, pegamos o trem da serra.
As bikes foram muito bem acomodadas (mais que os passageiros).
E o trem subia a serra a 25km/h, entre belas montanhas, rios, cachoeiras, pontes, túneis. Esta estrada de ferro foi inaugurada em 1885. É difícil imaginar como puderam construí-la num terreno tão acidentado (trens não vencem subidas íngremes).
Este trem nos deixou na Rodoferroviária de Curitiba, e voltamos pedalando a Quatro Barras. Cansados.
SEGUNDA-FEIRA
Segunda-feira a programação era bem mais light: conhecer a cidade de Curitiba.
Fomos de carro de Quatro Barras até lá, e sem a menor vergonha porque estávamos cansados mesmo. Mas levamos as bikes no carro, pra facilitar o percurso dentro da cidade.
Começamos pela Ópera de Arame.
A ponte passa sobre a água da pedreira e chega ao edifício todo de tubos. Como será que fizeram o projeto de acústica?
Depois fomos ao parque Tanguá. Outra pedreira desativada. A queda d'água é artificial, mas o efeito é bonito e refrescante. E afinal estamos dentro de uma grande cidade. Não tem uma cachoeira dessas em São Paulo.
Passamos pela Universidade Livre do Meio Ambiente. Também era uma pedreira.
A estrutura da construção em madeira... Muito interessante!
A igreja Ucraniana.
E uma cena nunca antes documentada: o Gerson empurrando a bicicleta!!! Enquanto todos pedalavam! Reparem que a Rafaela não segurou a risada...
No centro da cidade, Gerson examina os freios do bonde.
E é claro que tinha que ter uma degustação do café de Curitiba.
Ainda no centro, um painel de Poty.
E o famoso Olho de Niemeyer, ohhh...
No parque João Paulo II, essa escultura "homenageia" o antigo Papa polonês, em uma de suas visitas ao Brasil... Não imagino o que ele deve ter sentido ao ver essa coisa diabólica com mãos transparentes, mas provavelmente não foi legal...
O parque tem algumas construções e objetos da cultura polonesa.
E por último, não podia faltar: o jardim botânico!
Depois o Olinto nos levou na pizzaria dos sonhos: pizza boa, barata e sem garçom. Boa mesmo, não fica atrás das pizzas de São Paulo.
Terminamos assim o feriado, voltando pra casa na terça-feira de manhã. Cansados. Foram três dias muito proveitosos, sem dúvida. A região toda é muito bonita, eu recomendo!
Bruna.