Neste fim de semana com feriado visitamos Timburi, uma cidadezinha perto de Ipaussu, terra do Olinto. Cinco horas de viagem separam os Babikers paulistanos deste lugar.
Era pra ser um grande passeio Babiker, mas por motivos familiares e outros motivos ainda desconhecidos, apenas eu e o Gerson fomos até lá.
Chegamos na tarde de sábado, e após uma demonstração da cozinha maravilhosa do motor home, descemos até o Redondo para remar. E à noite ainda fizemos um churrasco, humm...
No domingo, depois do café da manhã, saímos para pedalar. Ou será que foi pra empurrar a bike? Nosso plano era chegar até uma pedra, pedra do trem, que víamos de longe, da estrada de asfalto:
Tá vendo aquela estradinha que passa entre as duas pedras? É pra lá que nós fomos!
Mas o Olinto não sabia direito como chegar lá e acabamos entrando em uma fazenda onde a estrada não era pedalável. O pessoal de moto nos aconselhou a não seguir. Mas o pessoal da fazenda aconselhou a seguir e ver uma nascente de água cristalina dentro da mata... E dali pra frente a estrada de volta para a cidade seria boa. Assim fizemos.
Descemos bastante entre pedras e mato crescido, muitas vezes empurrando a bike. Chagamos a um riacho geladinho, delicioso, e paramos pra almoçar. Já de barriga cheia, constatamos que a tal nascente era tão no meio do mato que mal dava pra ver. Ficou até uma dúvida se aquele seria o lugar certo. Mas era...
Na volta a estrada era realmente boa, mas o que não nos contaram é que pra chegar até ela tínhamos que cruzar um pasto enorme morro acima. Dessa vez até o Gerson empurrou a bike. O sol castigava... Mas a paisagem era bonita, maravilhosamente bonita, e parecíamos tão pequenos aos pés de todas aquelas pedras.
Na única sombra disponível, descansamos.
Ainda tinha muito o que subir. O Gerson empurrou!
Isso é porque viemos lá de baixo, daquela matinha.
Com algumas dificuldades, cruzamos esta parte do caminho e atingimos a estrada, onde aí sim foi possível pedalar até a sorveteria mais próxima!!!
Da próxima vez não esqueçam: vamos pedalar até a fazenda Himalaia, deixar as bikes na parte de cima do pasto e descer a pé... Assim dá certo!
Na segunda-feira pudemos remar mais um pouco e ficar descansando, pra depois voltar pra casa. Que pena, acabou...
Bruna.
Era pra ser um grande passeio Babiker, mas por motivos familiares e outros motivos ainda desconhecidos, apenas eu e o Gerson fomos até lá.
Chegamos na tarde de sábado, e após uma demonstração da cozinha maravilhosa do motor home, descemos até o Redondo para remar. E à noite ainda fizemos um churrasco, humm...
No domingo, depois do café da manhã, saímos para pedalar. Ou será que foi pra empurrar a bike? Nosso plano era chegar até uma pedra, pedra do trem, que víamos de longe, da estrada de asfalto:
Tá vendo aquela estradinha que passa entre as duas pedras? É pra lá que nós fomos!
Mas o Olinto não sabia direito como chegar lá e acabamos entrando em uma fazenda onde a estrada não era pedalável. O pessoal de moto nos aconselhou a não seguir. Mas o pessoal da fazenda aconselhou a seguir e ver uma nascente de água cristalina dentro da mata... E dali pra frente a estrada de volta para a cidade seria boa. Assim fizemos.
Descemos bastante entre pedras e mato crescido, muitas vezes empurrando a bike. Chagamos a um riacho geladinho, delicioso, e paramos pra almoçar. Já de barriga cheia, constatamos que a tal nascente era tão no meio do mato que mal dava pra ver. Ficou até uma dúvida se aquele seria o lugar certo. Mas era...
Na volta a estrada era realmente boa, mas o que não nos contaram é que pra chegar até ela tínhamos que cruzar um pasto enorme morro acima. Dessa vez até o Gerson empurrou a bike. O sol castigava... Mas a paisagem era bonita, maravilhosamente bonita, e parecíamos tão pequenos aos pés de todas aquelas pedras.
Na única sombra disponível, descansamos.
Ainda tinha muito o que subir. O Gerson empurrou!
Isso é porque viemos lá de baixo, daquela matinha.
Com algumas dificuldades, cruzamos esta parte do caminho e atingimos a estrada, onde aí sim foi possível pedalar até a sorveteria mais próxima!!!
Da próxima vez não esqueçam: vamos pedalar até a fazenda Himalaia, deixar as bikes na parte de cima do pasto e descer a pé... Assim dá certo!
Na segunda-feira pudemos remar mais um pouco e ficar descansando, pra depois voltar pra casa. Que pena, acabou...
Bruna.
7 comentários:
Babikers,
e não avistaram nenhum Saci?( mesmo q clipado? rs,rs!!) e o Curupira?
Vcs, respeitam as matas...tá explicado.
Vale o quanto cansa!
Nossa que legal.. :D eu imagino como foi subir aquele "morrão" de baixo do sol que fez... oO
Acho que o Saci e o Curupira estavam se escondendo dos pernilongos, borrachudos e mutucas. Pena que o Jorrrrrge não foi... levar a Bruna e o Gerson para esse tipo de passeio já está perdendo a graça. Eles já estão acostumados. :D
Acostumados??? Não me acostumo... Toda vez vocês levam a gente pra pedalar em lugares onte o mato ultrapassa a nossa altura. Isso é ser aventureiro? Acho que quando não estamos juntos, vocês só pedalam em asfalto.
Quanto ao saci, só vi no blog do Pedalante: http://pedalante.wordpress.com/2009/10/31/o-saci-pedala/
E pra minha surpresa ele não usa pedal clip. Como consegue?
Beijos.
Está acostumada sim, empurrou a sua bike até o fim e nem se descabelou!!!! Tenho que confessar, não que a gente pedale só em asfalto, mas só entramos numa dessas quando estamos bem acompanhados ou quando não sabemos o caminho :D
Ah, e segundo o Olinto a aventura começa quando se rompe a barreira do conhecido. Com o mato nessa altura não dá pra ver nada, vamos direto rumo ao desconhecido, rsrsrsrs
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