Foi realizada no último domingo, 28/06, a 5ª Pedalada pela Liberdade dos Sentidos, organizada pelo Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial.
Para a Raquel, o passeio já começou com emoção. Na companhia de dois speedeiros convictos como eu e o René, adivinhe que caminho ela teve que fazer pra chegar até o Parque das Bicicletas!
Ainda bem que a Marginal Pinheiros estava bem vazia, pouquíssimos carros passavam e chegamos até a região do Ibirapuera juntos sem passar por nenhum momento de stress. Acho até que a Raquel perdeu um pouquinho da antipatia que ela tem por esta avenida.
Chegando ao parque, recebemos nossas camisetas. Aguardamos um pouco até a abertura do evento. Ficamos impressionados, pois o diretor do Grupo Brasil, surdocego, recebia o discurso de abertura tateando as mãos de um homem que fazia linguagem de sinais. Depois, ele mesmo fez um discurso em linguagem de sinais. Admirável.
Então, hora de pedalar! Trenzinhos montados, triciclos de vários tipos. Tinha um de três lugares, uma tandem triciclo, e era bem difícil de pilotar.
O trenzinho era fácil de manobrar. Um conjunto de 8 ou 9 triciclos engatados. Tinha gente ali que estava subindo em uma bicicleta pela primeira vez.
Acompanhamos a primeira volta com nossas bicicletas. Depois, amarramos as três em um dos paraciclos do parque e ajudamos a pedalalar os trenzinhos. Foi um retorno à infância.
Dá pra ver a nossa felicidade?
Os trenzinhos eram pesados e às vezes apenas uma ou duas pessoas pedalavam, carregando os demais. Foi musculação para as pernas. Algumas vezes era necessário que alguém empurrasse.
René, levando mais um.
Raquel outra vez... Cada um de nós deu várias voltas.
Foi assim: ótimo passeio em ótima companhia. Ano que vem vamos de novo?
Bruna.
Para a Raquel, o passeio já começou com emoção. Na companhia de dois speedeiros convictos como eu e o René, adivinhe que caminho ela teve que fazer pra chegar até o Parque das Bicicletas!
Ainda bem que a Marginal Pinheiros estava bem vazia, pouquíssimos carros passavam e chegamos até a região do Ibirapuera juntos sem passar por nenhum momento de stress. Acho até que a Raquel perdeu um pouquinho da antipatia que ela tem por esta avenida.
Chegando ao parque, recebemos nossas camisetas. Aguardamos um pouco até a abertura do evento. Ficamos impressionados, pois o diretor do Grupo Brasil, surdocego, recebia o discurso de abertura tateando as mãos de um homem que fazia linguagem de sinais. Depois, ele mesmo fez um discurso em linguagem de sinais. Admirável.
Então, hora de pedalar! Trenzinhos montados, triciclos de vários tipos. Tinha um de três lugares, uma tandem triciclo, e era bem difícil de pilotar.
O trenzinho era fácil de manobrar. Um conjunto de 8 ou 9 triciclos engatados. Tinha gente ali que estava subindo em uma bicicleta pela primeira vez.
Acompanhamos a primeira volta com nossas bicicletas. Depois, amarramos as três em um dos paraciclos do parque e ajudamos a pedalalar os trenzinhos. Foi um retorno à infância.
Dá pra ver a nossa felicidade?
Os trenzinhos eram pesados e às vezes apenas uma ou duas pessoas pedalavam, carregando os demais. Foi musculação para as pernas. Algumas vezes era necessário que alguém empurrasse.
René, levando mais um.
Raquel outra vez... Cada um de nós deu várias voltas.
Foi assim: ótimo passeio em ótima companhia. Ano que vem vamos de novo?
Bruna.
Um comentário:
É muito gratificante colocar um sorriso no rosto de qualquer pessoa, mas essas pessoas se divertiram e se realizaram por fazer o que nós podemos realizar todos os dias e sem nenhuma dificuldade, sem dar valor ao que temos de mais importante nessa vida SAÚDE!!! Mesmo com as pernas doendo muito rsrs...eu iria outra vez sem dúvida!
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