Eu e o Gerson tivemos a oportunidade de passar este momento, a virada do ano, na casa mais compacta que conhecemos: o motor home de Rafaela e Olinto.
A mesa é pequena mas é aconchegante, cabe todo mundo. E ainda pode virar home theather e, posteriormente, uma cama. Tudo muito prático.
A ceia estava uma delícia. Um bom indicador de que a comida está gostosa é o Olinto: Hummmmm...
A casa é pequena mas o quintal é enorme... E que belo quintal esta casa escolheu para passar o ano novo... Timburi, no interior de São Paulo. Perto de... Perto de Piraju. Perto da divisa com o Paraná. Enfim, num lugar muito bonito.
Tem cachoeira... Estradas bonitas com motoristas que respeitam os ciclistas (sim, eles existem!). Um horizonte amplo... Segurança e sossego.
Um quintal verdinho e uma vizinhança muito boa (a maior parte do tempo apenas nós e algumas vacas pastando).
Tem sempre um lugar pra ir de bike...
... e uma paisagem a admirar.
Tem gente conhecida:
E mais gente conhecida... Legal!
Todos os ingredientes para uma vida bem sossegada...
Tem tempo pra ver o pôr-do-sol.
Um dia fomos a Ipaussu e conhecemos uma antiga fazenda de café. Há um cinema desativado e uma série de outras estruturas enormes e incríveis.
Hoje esta fazenda produz cana-de-açúcar e quase tudo está com uma aparência abandonada. Apenas imaginamos como isso foi no passado.
Teve um dia que fizemos um churrasco Babiker (veja o uniforme). O Olinto "pilotou" a churrasqueira. Hummmm...
É bem fácil tirar fotos bonitas neste lugar.
E mais pôr-do-sol...
O arco-íris encontra o pote de ouro...
E por fim, antes de voltar pra a vida real (ou irreal?), um passeio de caiaque... Aquelas formiguinhas lá no fundo somos nós, Gerson e Bruna.
Nestes dias recebemos ainda uma ótima notícia... A Rafaela está pra lançar seu primeiro CD, ao longo do caminho, incluindo o sucesso Funk da Pedaladinha Total e muitos outros mais românticos do que este. Adquira o seu!
Brincadeirinha, Rafa... (o Olinto detestou esta foto)
Mas enfim, talvez o Gerson possa explicar melhor que eu, mas o que percebemos nestes dias, sem contato com a internet ou televisão, é que muitas das coisas que julgamos essenciais não fazem falta... Que é possível viver sem este stress a que estamos habituados. E que o motor home, como falou a Rafaela, é efetivamente um lar...
Obrigada por tudo.
Bruna.
